quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A luz e as trevas

Em Gênesis, capítulo I, está escrito “no princípio Deus criou os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas”.

Então, no princípio de tudo, quando Deus começou a formar o mundo, a terra estava sem forma, vazia e em trevas, e talvez, a sua vida esteja dessa maneira, sem forma e vazia. Talvez o seu casamento se encontre destruído, sem paz dentro do seu lar ou de repente você vive problemas terríveis em sua vida sentimental ou sua empresa tem ido por água abaixo cada dia.

Talvez você também tenha recebido a notícia de que está portando uma enfermidade que os médicos disseram que não há solução, ou seja, tudo dando errado em sua vida, e por isso sente um vazio no interior da sua alma.

Você até busca explicação, mas não entende por que. Esse vazio, hoje, passa a afetá-lo tanto, que antes você ia para uma farra, um baile, uma festa, e, aparentemente, sentia certa alegria, mas hoje nem através das festas, das drogas, você consegue preencher esse vazio que há dentro do seu coração, porque esse vazio é sinal das trevas que existe em sua vida. Mas pode haver uma mudança se você tomar uma atitude hoje.

Nos versículos três e 4 está escrito: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez a separação entre a luz e as trevas”.
Meu irmão ou minha irmã, assim também tende acontecer na sua vida. A partir do momento que você tomar uma decisão de se separar das trevas, deixar a vida errada de lado e passar a buscar a Deus de todo seu coração, amá-lo de verdade com todas suas forças, ai também haverá essa separação.

De repente você continua nos vícios, na prostituição, nas orgias, na mentira, na hipocrisia, andando pelos caminhos das trevas e não quer atender a diversos convites que já te fizeram para buscar a Deus e muitas vezes nessa resistência você diz: “eu quero continuar na minha religião, ’ ou quando eu estiver com certa idade, vou procurar alguma igreja, ou alguma religião”, mas entenda que não estou falando de religião. Não estou pregando uma placa de igreja, estou falando de um Deus que é Luz, um Deus que é vivo e poderoso, que a partir do momento que você, meu irmão, ou minha irmã, tomar a decisão de entregar sua vida nas mãos dele, a Luz dele entrará não só na sua vida com em todo seu lar, e essa luz iluminará toda sua família.

Quando essa luz fizer parte da sua vida, haverá uma grande transformação, também nos seus negócios, na sua empresa, na sua vida financeira, porque a partir do momento que a luz de Deus entra na vida da pessoa, as trevas são dissipadas, e haverá saúde, harmonia dentro do seu lar, e em todos os caminhos da sua vida. E a partir do momento que a luz entrar em sua vida tudo se fará novo, mas é preciso que haja uma separação. Não é buscar uma religião, uma igreja, mas buscar a Deus de todo seu coração.

E, então, meu irmão, minha irmã a partir do momento em que tomar uma atitude se separando das trevas, haverá um divisor de águas em sua vida, porque por meio dessa luz, acontecerá uma grande libertação. Deixe essa luz entrar em seu coração e Deus ira lhe abençoar abundantemente.

Nao despreze a nuvenzinha

“Então disse Elias a Acabe: sobe, come e bebe ruído há de uma abundante chuva. E acabe subiu a comer e a beber, mas Elias subiu ao cume do Carmelo, se inclinou por terra e meteu seu rosto entre os joelhos.E disse ao se moço: sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu e olhou e disse: NÃO HÁ Nada.E disse: vá e torne para lá sete vezes.E sucedeu sétima vez disse: eis aqui uma pequena nuvem do tamanho da mão de um homem, subindo do mar.Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparalha o teu carro e desce para que a chuva não te apanhe.E sucedeu que, entretanto os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e a Acabe subiu ao carro e foi para JEZREEL.E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos e veio correndo perante Acabe, ate a entrada de Jezreel”.(1 reis 18:41-46)

Já havia 30 anos que não chovia em Israel desde o tempo que Elias tinha dito para que não chovesse, e agora pele fé Elias profetiza sobre uma abundante chuva, e acabe podia muito bem dizer: “Chover aqui Elias você esta louco faz já 30 anos que não chove”.No entanto Acabe sabia que Elias era profeta de DEUS E O OBEDECEU. Porem ELIAS FOI ORAR A DEUS e crendo que DEUS já estava agindo pediu para seu moço ir delem do mar ver se a chuva estava chegando, mas seu moço voltou com más novas dizendo: NÃO HÁ Nada. Mas Elias não se deixou leva com essa o noticia então disse ao seu moço: vá e torne para lá sete vezes.E na sétima vez ele voltou com uma noticia não muito boa, mas melhor que a primeira: “eis aqui uma pequena nuvem do tamanho da mão de um homem, subindo do mar”.
Havia uma nuvem, mas uma nuvem pequena, mas Elias não desprezou aquela nuvem pequena, pois sabia que de lá iria sair uma grande chuva.
E NA NOSSA VIDA NÃO É DIFERENTE ÀS VEZES, A COISA PEQUENA PARA VOCE HOJE, SÃO PEQUENAS, MAS ELAS PODEM SE TORNAR ALGO GRANDE NO SEU FUTURO E PARA TERMINAR ESSA MENSAGEM EU TE DIGO: “QUANDO, NO DECORRER DE SUA VIDA SURGIREM PEQUENAS NUVEZIHAS NÃO A DESPREZE PORQUE ELA PODE SE TORNAR EM ALGO QUE NO FUTURO VAI SE MUITO GRANDE. E ISSO QUE DEUS QUER FALAR PARA VOCE QUERIDO (A) IRMÃO (a) QUE ESTA LENDO ESSA MENSAGEM.DEUS TE ABENÇOE. NA FE”.

domingo, 24 de abril de 2011

Acertar é humano

Assim cheguei a essa conclusão: Deus fez o homem reto, mas ele foi em busca de muitas invenções (Eclesiastes 7.29)

“Errar é humano”. Quase todos nós já fizemos uso desta expressão alguma vez, para justificar atitude tomada de forma errada. O versículo acima nos mostra que Deus não nos criou para errar, mas sim, para acertar. Não é inteligente cometer um erro atrás do outro e se esconder atrás desta expressão popular.

Assim como cada erro tem as consequências próprias, cada acerto tem suas recompensas, significando que na vida será bem sucedido quem errar menos e acertar mais. A única maneira que temos para evitar os erros é deixar- -se guiar pelo Espírito Santo; permitir que Ele dirija nossas vidas.

Veio a mim esta palavra do Senhor: “Filho do homem”, com um único golpe estou para tirar de você o prazer de teus olhos. Contudo, não lamente nem chore nem derrame nenhuma lágrima. Não permita que ninguém ouça o seu gemer: Não pranteie pelos mortos. Mantenha apertado o seu turbante e as sandálias nos pés. Não cubra o rosto, nem coma a comida costumeira dos pranteadores. Assim, falei de manhã ao povo e à tarde minha mulher morreu. No dia seguinte, fiz o que Deus me havia ordenado (Ezequiel 24. 15.18).

Nos versículos aci-ma, Deus nos mostra a única maneira de adquirir experiência, pois adquirir experiência é a melhor maneira de eliminar os erros. Deus disse a Ezequiel que a mulher dele morreria de repente. A ordem de Deus foi que ele não chorasse, agindo assim, diferente das pessoas comuns. Acredito que o momento da morte da esposa fora muito difícil para Ezequiel. A dor era grande dentro dele, mas Deus disse que ele deveria resistir firme-mente. Deus permitiu a Ezequiel tamanho sofrimento, porque tinha um plano para a vida dele. Portanto, através daquela situação, Ezequiel ficaria mais forte, experiente, podendo ajudar outras pessoas. Não faço defesa ao sofrimento. Sei apenas que não há vitória sem luta.

São tantas as situações que enfrentamos e, às vezes, perguntamos a Deus por que é que estamos passando por ela. Deus não faz nada sem propósito. Através da dor nos aproximamos de Deus e quando passamos por momentos difíceis saímos deles mais fortes e experientes na fé.

Os problemas devem ser um trampolim para a vitória; e os desafios, um estímulo para lutar, lembrando que, “A fé não se mostra nas facilidades, mas sim, nas dificuldades” (Bispa Cléo Rossafa).

Caro leitor; use o momento difícil para mostrar a Deus o quanto você crê n’Ele. A líder espiritual da Igreja Mundial de Cristo ensina também, que não se deve definir a vida por um momento difícil que se está vivendo. Parece que esse momento nunca acabará. Mas, quando se persevera na luta, vê-se que valeu o esforço; por isso, costumo dizer que quanto mais difícil é a vitória mais saborosa ela será.

São muitas as vezes em que Deus nos experimenta. É comum nos momentos críticos apontarem-nos o dedo. Não se importe. Cada crítica é um energético espiritual. Normalmente quem critica são pessoas fracas, não experimentadas, escondidas na zona de conforto, acomodadas com o que já conquistaram. Não encaram desafios. Permanecem à sombra de algo ou de alguém. Não se dispõem a passar pelo processo, por isso, não se fortalecem.

Ninguém quer sentir dor, mas é através dela que crescemos. Temos a opção de fugir dela ou de aprendermos com ela.

Deus quer usar pessoas experientes na fé. Ele procura pessoas em quem possa confiar para colocar coisas grandes nas mãos. Com certeza, Ele vai confiar mais naquele que foi testado e aprovado, que passou pelos processos e venceu.

Deus é com você, e mesmo que não entenda o que está acontecendo, confie e persevere que sua vitória virá, em nome de Jesus. Faça como Ezequiel: não lamente nem chore nem derrame lágrima. Não permita que alguém ouça você gemer. Além de se sair vencedor, você se sairá também mais experiente do problema. Com certeza, você acertará mais e errará menos, pois o que não nos mata nos torna mais fortes.

Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Em todas as coisas estou experimentado, aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome tendo muito ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4. 12 e 13).na fé

Fiz como me foi ordenado

Deus tem maneiras de trabalhar e são todas incríveis. Isso nos mostra que somos experimentados e testados.
O Senhor levou Ezequiel até um vale de ossos secos e deu a ele uma visão. Mostrou todos os lados daquele grande cemitério, ou seja, ele teve uma dinâmica de todos os ângulos daquela situação.
Depois que Deus mostrou tudo a ele, fez a seguinte pergunta: “Ezequiel, isso pode ter vida?” E a resposta dele foi: “Tu o sabes Senhor”.

A resposta de Ezequiel nos mostra que, ele seria dirigido pela Palavra de Deus. Quer dizer: “Se o Senhor me disser que sim, sim e se disser que não, não. Eu vou na direção que o Senhor ordenar”. E naquele momento o Senhor disse a ele para profetizar.

Aquele homem mostrou que estava totalmente na dependência de Deus. Não mostrou nenhuma dúvida e temor em relação à situação. Mesmo observando um lugar que, aos olhos humanos era irreversível, ele não agiu com incredulidade. E, como um justo não vive por vista e sim por fé, ele creu que aquilo seria mudado.

A ideia é sempre a mesma: Crer que qualquer situação pode ser mudada. E é!
Deus viu que havia fé em Ezequiel, e por isso pediu a ele que profetizasse. Ele profetizou e aquela obra estava sendo feita, porém, não estava completa. As pessoas estavam formadas, mas não tinham espírito.

O Senhor então, pede pela segunda vez que ele profetizasse novamente para que a obra se tornasse completa.
Observe que, Ezequiel disse nas duas situações: “Profetizei”, ou seja, “falei, ordenei conforme a ordem recebida”. Ele recebeu uma direção de Deus e fez conforme a ordem dada.
Agora eu pergunto: Quantas vezes somos orientados e não seguimos o que o Senhor nos orienta?
Uma ordem foi dada. Deus queria operar, da mesma forma que, Ele quer operar hoje também, e nos dá a direção, mas muitos fazem completamente diferente. Muitos não têm espírito e coragem para fazer conforme a ordem. Não agem dentro do norte de Deus. Muitas pessoas olham uma situação irreversível e se perguntam: “Como vou transformar algo morto em vida?
Quando o Senhor o fez ver todos os ângulos, quis mostrar a Ezequiel que tudo estava seco, sem vida e sem saída.

Quando nos deparamos com algo seco ou morto, logo pensamos que aquilo não tem mais volta. Esse é o impacto que, normalmente a situação causa.

Os “nãos” causam um impacto negativo e logo o espírito da pessoa desce ao nível da impossibilidade.

O espírito de Ezequiel poderia ter descido ao nível dos ossos secos e ele ter crido naquilo que exatamente estava vendo, mas a fé dele não estava naquele vale. A fé dele estava na Palavra de Deus.

A pessoa pode viver uma situação e a fé dela também pode estar naquela situação. E quando alguém vive uma contradição e a fé dele está na Palavra de Deus, ele não se submete àquilo. Aquela situação não tem poder na vida dele.
Certamente, a visão que Ezequiel teve daquele vale, tinha tudo para impactálo, surpreendêlo e mexer com ele negativamente. Ele tinha tudo para ser algemado e ficar sem reação, mas creu que aqueles ossos podiam reviver.
O espírito dele era de fé, um espírito firme.

Aquele homem foi perseverante e determinado. Profetizou mais de uma vez para que o objetivo de reviver os ossos secos fosse atingido.

Deus nos orienta o tempo todo a andar no espírito, porque somente uma pessoa que anda no espírito consegue agir como Ezequiel agiu, sem se envolver com a questão duvidosa.
Uma pessoa que anda no espírito consegue reagir com equilíbrio, coragem, credulidade e maturidade diante de uma situação negativa e desmo-tivadora. Já uma pessoa carnal, não consegue reagir. Ela é paralisada, algemada e assustada pelo problema.

A tendência de uma pessoa carnal é de retroceder e desistir diante do obstáculo, mas uma pessoa que anda no espírito, não. Ela crê e dá a ordem.

Se Deus tem nos mandado profetizar restauração é porque Ele quer restaurar. Se nós estamos numa campanha para a restauração, o espírito e a unção é esse. Não é para a situação ficar do jeito que está. É para ser mudado e restaurado.
Não tem lógica a pessoa pensar que uma situação tem que ficar da mesma maneira ou em ruínas. O Senhor não quis que os muros ficassem 120 anos em ruínas. Não é a ideia de Deus que sua vida continue destruída, desempregado, deprimido, humilhado e envergonhado.

A unção que está sobre nós é a de restauração.
Se na sua vida tem algo que precisa ser restaurado ou reconstruído, isso tem que acontecer! Ou seja, você tem a ordem de Deus. Ordene que isso seja reconstruído e faça conforme foi ordenado. E com certeza, será reconstruído e revivido.

A Bíblia fala sobre chamar à existência as coisas que não existem. Como está escrito: “Eu o constituí pai de muitas nações”. Ele é nosso pai aos olhos de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência coisas que não existem, como se existissem. Abraão, contra toda esperança, em esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: “Assim será a sua descendência” (Romanos 4.17 e 18). Mesmo sem esperança, Abraão creu contra a esperança. Não havia esperança em sua situação, e mesmo assim estava cheio de esperança. Isso é ser de fé.

Mesmo quando não há esperança, você deve crer com esperança e convicção de que toda e qualquer situação será revertida.

Abraão foi chamado de “Pai de multidão” sem ter sequer um filho.

O espírito de “Pai de multidão” era lançado sobre ele toda vez que o Senhor o chamava de “Abraão”.
Fé é quando você não tem algo materializado e diz que aquilo te pertence. É quando você não tocou e o seu espírito já provou. É trazer à existência – de forma espiritual –, crendo, convicto de que algo intocável já é seu.

É tudo uma maneira de pensar. Você não cresce se não mudar a sua forma de pensar.
Se você quer mais, você tem que pensar além.

Você tem que olhar, pensar e chamar à existência aquilo que você quer. Somente assim atingirá os seus objetivos.
Seus pensamentos têm que estar focados, e uma mente focada não é uma mente emocional e dividida. Uma mente focada é uma mente estável, firme e uma pessoa que tem a mente instável, não se estabelece na vida. Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, pois tem mente dividida e é instável em tudo o que faz (Tiago 17 e 8).

Pense nisso. Escolha crer, e sua vida será restaurada. Escolha obedecer a ordem de Deus e sua vida será transformada em nome do Senhor Jesus. Amém

Varios estudos sobre a Ceia do senhor

Vinho Embriagante na Ceia do Senhor: Correto?

O Vinho nos Tempos do Novo Testamento

Vinho fermentado ou não fermentado? Segue-se um exame da palavra bíblica mais comumente usada para vinho. A palavra grega para “vinho”, em Lc 7.33, é oinos. Oinos pode referir-se a dois tipos bem diferentes de suco de uva: (1) suco não fermentado, e (2) vinho fermentado ou embriagante. Esta definição apóia-se nos dados abaixo.

(1) A palavra grega oinos era usada pelos autores seculares e religiosos, antes da era cristã e nos tempos da igreja primitiva, em referência ao suco fresco de uva (ver Aristóteles, Metereologica, 387.b.9-13). (a) Anacreontes (c. de 500 a.C.) escreve: “Esprema a uva, deixe sair o vinho [oinos]” (Ode 5). (b) Nicandro (século II a.C.) escreve a respeito de espremer uvas e chama de oinos o suco daí produzido (Georgica, fragmento 86). (c) Papias (60-130 d.C.), um dos pais da igreja primitiva, menciona que quando as uvas são espremidas produzem “jarros de vinho” [oinos] (citado por Ireneu, Contra as Heresias, 5.33.3-4). (d) Uma carta em grego escrita em papiro (P.Oxy, 729; 137 d.C.), fala de “vinho [oinos] fresco, do tanque de espremer” (ver Moulton e Milligan, The Vocabulary of the Greek Testament, p. 10). (e) Ateneu (200 d.C.) fala de um vinho [oinos] doce, que “não deixa pesada a cabeça” (Ateneu, Banquete, 1.54). Noutro lugar, escreve a respeito de um homem que colhia uvas “acima e abaixo, pegando vinho [oinos] no campo” (1.54). Para considerações mais pormenorizadas sobre o uso de oinos pelos escritores antigos, ver Robert P. Teachout: “O emprego da Palavra Vinho no Antigo Testamento”. (Dissertação de Th.D. no Seminário Teológico de Dallas, 1979).

(2) Os eruditos judeus que traduziram o AT do hebraico para o grego cerca de 200 a.C. empregaram a palavra oinos para traduzir várias palavras hebraicas que significam vinho. Noutras palavras, os escritores do NT entendiam que oinos pode referir-se ao suco de uva, com ou sem fermentação.

(3) Quanto à literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do NT também revela que oinos pode significar vinho fermentado, ou não fermentado. Em Efésios 5.18, o mandamento: “não vos embriaguez com vinho [oinos] refere-se ao vinho alcoólico. Por outro lado, em Ap 19.15 Cristo é descrito pisando o lagar. O texto grego diz: “Ele pisa o lagar do vinho” [oinos]; o oinos que sai do lagar é suco de uva (ver Is 16.10; Jr 48.32,33). Em Ap 6.6, oinos refere-se às uvas da videira como uma safra que não deve ser destruída. Logo, para os crentes dos tempos do NT, “vinho” (oinos) era uma palavra que podia ser usada para duas bebidas distintivamente diferentes, extraídas da uva: o vinho fermentado e o não fermentado.

(4) Finalmente, os escritores romanos antigos explicam com detalhes, vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação. (a) Columela (Da Agricultura, 12.29, sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio (abaixo de 10 graus C.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: “Para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas instruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [i.e., suco fresco], coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora fica acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta dias. O suco permanecerá doce durante um ano” (ver também Columela: Agricultura e Árvores; Catão: Da Agricultura). O escritor romano Plínio (século I d.C.) escreve: “Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala” (Plínio , História Natural, 14.11.83). Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; Sl 65.9-13). (b) Outro método de impedir a fermentação das uvas é fervê-las e fazer um xarope (para mais detalhes, ver o próximo estudo “O Vinho nos Tempos do Novo Testamento”). Historiadores antigos chamavam esse produto de “vinho” (oinos). O Cônego Farrar (Smith´s Bible Dictionary), p. 747) declara que “os vinhos assemelhavam-se mais a xarope; muitos deles não eram embriagantes”. Ainda, O Novo Dicionário da Bíblia (p. 1665) observa que “sempre havia meios de conservar doce o vinho durante o ano inteiro”.


O uso do Vinho na Ceia do Senhor

Jesus usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1 Co 11.23-26)? Os dados abaixo levam à conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado.

(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão “FRUTO DA VIDE” (Mt 26.29; Mc 14.25, Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira [não é “fruto da vide”].

(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo, era frequentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação. Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Êx 12.19; 13.7). Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co 5.7,8). Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17). Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.

(3) Um intenso debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados fermentados na videira durante a Páscoa. Aqueles que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente Ex 13.7, declaram que nenhum vinho fermentado devia ser usado nessa ocasião.

(4) Certos documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não fermentado na Páscoa era comum nos tempos do NT. Por exemplo: “Segundo os Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última semana de vida aqui, Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a Páscoa na cidade santa; neste caso, o pão e o vinho do culto de Santa Ceia instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria o pão asmo e o vinho não fermentado do culto Seder (ver “Jesus”, The Jewish Encyclopaedia, edição de 1904, V.165).

(5) No AT, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante (Lv 10.9). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo (Hb 3.1; 5.1-10).

(6) O valor de um símbolo se determina pela sua capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo, assim como o pão representava o corpo puro de Cristo e tinha que ser pão asmo (i.e., sem a corrupção da fermentação), o fruto da vide, representando o sangue incorruptível de Cristo, seria melhor representado por suco de uva não fermentado (cf. 1 Pe 1.18-19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e sangue de Cristo não experimentaram corrupção (Sl 16.10; At 2.27; 13.37), esses dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido nem fermentado.

(7) Paulo determinou que os coríntios tirassem dentre eles o fermento espiritual, i.e., o agente fermentador “da maldade e da malícia”, porque Cristo é a nossa Páscoa (1 Co 5.6-8). Seria contraditório usar na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, i.e., algo contendo levedura ou fermento, se considerarmos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as exigências bíblicas para dela participarmos (Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal, p.1517-19).

Portanto, o suco de uva não embriagante e não fermentado é a bebida mais apropriada para representar o sangue de Jesus na Ceia do Senhor. Por coerência, o pão, representativo do corpo de Cristo, deve ser sem fermento. O vinho fermentado é uma bebida alcoólica. Um sacerdote que tome vários goles de vinho dessa natureza por dia, em celebrações várias, tende a se tornar viciado. Qualquer espécie de bebida que contenha álcool é considerada uma droga, capaz de levar a dependência. A cachaça, por exemplo, é uma droga. Os ex-alcoólatras são orientados para não tomarem o primeiro gole, a fim de não desencadear um impulso incontrolável. O fornecimento de bebida embriagante a irmãos nessa situação, por ocasião da Ceia, seria desaconselhável.



Estudo correlato: “O Pão, o Vinho e o Corpo de Jesus”

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CEIA DO SENHOR, A AS PALAVRAS E AÇÕES DE JESUS NA CEIA DO SENHOR

Para entender o significado completo da Ceia do Senhor, temos que examinar cuidadosamente o que Jesus falou e fez na ceia última ceia com seus discípulos.

“ESTE É O MEU CORPO”

Todas as fontes bíblicas dizem a mesma coisa sobre o que Jesus fez quando ele começou a ceia (veja Mateus 26:26; Marcos 14:22; Lucas 22:19; 1 Coríntios 11:23-24).

Ele fez três coisas:

1. Ele pegou o pão
2. Ele agradeceu a Deus
3. Ele partiu o pão

Curiosamente, como vemos em Marcos 6;41 e Marcos 8:6, ele fez as mesmas três coisas quando ele alimentou os cinco mil e os outros quatro mil.
De acordo com os quatro relatos da última ceia, o que ele disse quando pegou o pão foi “este é o meu corpo”. Há diferentes opiniões sobre o significado preciso dessas palavras. Mas, o que é certo é que Jesus estava indicando que ele daria o seu corpo em sacrifício para que nós tivéssemos vida.
Isso se encontra mais claro em 1 Coríntios 11:24, aonde esta escrito “Esse é o meu corpo que entregue por vós” (ou em alguns manuscritos mais antigos “Esse é o meu corpo que é partido por vós”).

“FAZEI ISSO EM MEMÓRIA DE MIM”

De cara, essa instrução pareceria o jeito que Jesus encontrou de dizer aos seus seguidores que repetissem essa ação como um sacramento, ou uma cerimônia religiosa, através dos tempos. Mas, como essa ordem só é encontrada em Lucas 22:19 e 1 Coríntios 11:24, algumas pessoas argumentam que o Senhor não tinha a intenção que aquela atitude fosse repetida. Será que este argumento está correto? Provavelmente não.
Nós temos que lembrar que todos os evangelhos foram escritos quando o partir do pão já era uma prática comum na vida da igreja. Mateus e Marcos, no entanto, podem ter achado desnecessário expressar a intenção de Jesus com essas palavras. Mas mesmo entre os cristãos que concordam que Jesus queria que seus seguidores observassem a ceia do Senhor como algo contínuo, há diferentes opiniões quanto a interpretação dessas palavras.
Na igreja católica romana, por exemplo, “faça isso” foi interpretado como “ofereça isso”, e a palavra “em memória” foi entendida como se indicando uma representação do sacrifício de Cristo perante o Pai. Portanto na teologia católica, a comunhão é uma espécie de repetição da morte de Cristo. É considerado um sacrifício. A visão católica tem uma longa tradição do seu lado. No século dois, escritores cristãos se referiam à eucaristia como um “sacrifício”. No entanto, protestantes tem considerado geralmente uma outra visão.
Para os protestantes, a comunhão não é para repetir o sacrifício de Cristo, mas para relembrar com gratidão que Cristo nos amou a ponto de morrer por nós. Talvez as posições dos católicos e dos protestantes não estão tão distantes uma da outra como parece em primeira instância. Muitas afirmações dos católicos romanos têm enfatizado o quanto o sacrifício de Cristo na cruz é suficiente e completo.
E muitos estudiosos protestantes, apesar de não quererem introduzir um entendimento sacrifical a ceia, enfatizam que “em memória” é mais do que simplesmente se lembrar do que aconteceu no passado. No pensamento bíblico, “em memória” normalmente envolve fazer real no presente o que foi feito no passado (veja Salmos 98:3; Eclesiastes 12:1).

“ESTE É O CÁLICE DA NOVA ALIANÇA”

Jesus pegou uma taça de vinho, deu graças e deu a seus discípulos para que todos eles bebessem. Esse foi o mesmo jeito que ele fez quando distribuiu o pão. Mas nas palavras Jesus falou do vinho, ele introduziu um novo conceito na discussão sobre a aliança. Mateus e Marcos recordam as palavras de Jesus como “isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança” (Mateus 26:28; Marcos 14:24). Lucas 22:20 fala “Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue derramado por vós” e 1 Coríntios 11:25 é semelhante a isso.
Todas essas referências à aliança nos levam de volta ao ritual do Velho Testamento de fazer uma aliança (um acordo ou tratado) com sacrifício, como na aliança entre Deus e Israel depois do Êxodo (Êxodo 24:1-8). Eles também sugerem que a esperança de uma nova aliança, descrita em Jeremias 31:31-34, foi realizada em Cristo.

“É DERRAMADO PARA PERDOAR OS PECADOS DE MUITOS”

O significado da morte de Cristo como um sacrifício está ligado com um entendimento da páscoa e da aliança. No entanto, é importante que nós reconheçamos que a ceia do Senhor também está ligada com o que Isaías 53 diz sobre o Servo sofrido do Senhor se colocou “por expiação do pecado” (Isaías 53:10).
Lucas 22:37 inclui entre as palavras de Jesus: “Porquanto vos digo que importa que se cumpra em mim isto que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Pois o que me diz respeito tem seu cumprimento.” O verso que Jesus cita - Isaías 53:12 - também diz que “derramou a sua alma até a morte,” e que ele ; “levou sobre si o pecado de muitos”. Mateus 26:28 diz que o sangue de Jesus foi “derramado por muitos para remissão dos pecados”. A taça da comunhão, então, deve nos lembrar do sangue de Jesus derramado como uma oferta para cuidar de nossos pecados.

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AMESA DO SENHOR –

1. COMUNHÃO -
Mat. 26.26-29
A Ceia do Senhor é um culto de
comunhão que cada crente em conjunto
com os outros irmãos na fé realizam
para Jesus Cristo. Sob o seu
mandamento “Fazei isto em memoria
de Mim até que venha” a Ceia do
Senhor é um meio dos irmãos
expressarem comunhão entre todos e
com Deus, mas também um meio de
exprimir todo o louvor e gratidão ao
nosso Senhor Salvador.
2. TÍTULOS DADOS A ESTA ORDENAÇÃO
a) A Ceia do Senhor - I Coríntios 11.20
b) A Mesa do Senhor - I Coríntios 10.21
c) A Comunhão - I Coríntios 10.16
Não lemos na Palavra de Deus acerca de Santa Ceia ou Eucaristia. Estes termos são criações humanas.
3. QUEM INSTITUIU A COMUNHÃO?
d) O Senhor Jesus Cristo - na Festa da Páscoa – Mateus 26.17-19; Marcos 14.22-26; Lucas 22.15-20
4. OS SÍMBOLOS USADOS NA COMUNHÃO
e) A mesa - I Coríntios 10.21 e Lucas 22.30
f) Pão - I Coríntios 10.16 e Lucas 22.19
g) Cálice (não é o vinho)- I Coríntios 10.16 e Lucas 22.17-20
5. O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS
h) Mesa: Lugar de amor e comunhão – Levíticos 24.5-9 ; Salmo 23.5 e Apocalípse 3.20
Precisamos participar da Ceia para firmar a nossa comunhão e amor entre os irmãos.
i) Pão: - representa Seu Corpo – o Corpo do Senhor Jesus. – Mateus 26.26
Não representa a Igreja, o Corpo de Cristo, como muitos dizem, mas sim o corpo de Jesus
j) Cálice: Representa Comunhão no Seu sangue, significa a Nova Aliança – Mateus 26.27-28; I Coríntios 11.25
6. FIGURAS NO ANTIGO TESTAMENTO DA COMUNHÃO?
k) O corpo e o sangue do cordeiro pascal apontava para a Mesa do Senhor – Êxodo 12 e Marcos 14.12
l) A mesa dos pães de proposição no tabernáculo de Moisés – Lev 24.5-9; Êxodo 25.23-30.
7. ATITUDES NA CEIA DO SENHOR
m) Desejo de participar – Lucas 22.14-15
n) Com fé, porque sem fé é impossível agragar-Lhe – Hebreus 11.6 e Romanos 14.23
o) Lembrando do sacrifício de Jesus (memorial) - I Coríntios 11.24-25
p) Com gratidão – Lucas 22.17
q) Participando juntos - I Coríntios 11.33:
• NOTAS:
Jesus nosso grande Sumo-sacerdote instituiu a Ceia e nós como sacerdotes participamos, juntos.
É muito importante viver a Ceia do Senhor com espírito de adoração.

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Ceia do Senhor e a Páscoa

Texto base: 1Co 11:17-34

Gostaríamos de comentar um paralelo, existente entre a Ceia do Senhor e a Páscoa, e este assunto merece consideração para que possamos ter uma melhor concepção da profundidade que é a Ceia.

A páscoa, foi instituída por Deus, através de Moisés, (Êxodo cap 12), e também representa um "memorial", ou seja algo para ser lembrado, que não poderia ser esquecido.

O povo de Deus, estava oprimido, escravizado, no Egito e Deus retirou-os com sua mão forte, daquela servidão. Na noite que ocorreu o livramento, Deus havia ordenado, que cada família preparasse um cordeiro ou cabrito, este, deveria ser sem defeito, macho de um ano, que seria imolado, sacrificado no crepúsculo da tarde, o seu sangue aspergido em ambas as ombreiras, e na verga das portas, das casas que quisessem aceitar aquela ordenança.

Fato é, que todos que não participaram daquele cerimonial, tiveram seus primogênitos mortos naquela noite, pois, havia um pacto de sangue, entre Deus e os filhos de Israel, que consistia em aspergir o sangue, utilizar o mesmo, como sinal de proteção e confiança em Jeová.

A Ceia, para nós, também foi instituída pelo próprio Deus, através do ministério terreno de Jesus, consiste também num memorial, em forma de ordenança para a Igreja Neotestamentária, onde foi proposto um novo pacto de sangue. Este, que supera o pacto veterotestamentário, pois, foi o sangue de um homem justo, imaculado, para não dizer que era o Filho de Deus, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós (João 1:14).

Por que dizer superior?

1º - Foi feito uma única vez, não precisando mais de sacrificar animais inocentes, para pagarem pelos pecados dos homens. (Hb 9:12-14,24)

2º - Foi feito voluntariamente, como ovelha muda, foi levado ao matadouro. (Is 53:7).

3º - Ele levou sobre si todos os nossos pecados, a fim de nos dar paz eterna. (Is 53:4-7).

Hoje, a Igreja não comemora mais a páscoa, pois a Ceia a substitui, por completo. Mas percebemos um paralelo real, pois, Jesus Cristo é o Cordeiro pascal, que foi sacrificado para proteger os primogênitos de Israel, através do sangue aspergido, porém devido ao seu sacrifício eterno, vicário, esta prática foi substituída pela Ceia que se compõe do vinho representando o sangue de Cristo e pelo pão representando seu corpo.

A Ceia, é servida a todos aqueles que tiveram uma experiência real com Jesus, que resultou no novo nascimento, nunca a criança ou descrentes, tem como objetivo a comunhão do corpo, em torno do cabeça da Igreja que é Jesus Cristo, desta forma ao participarmos da mesa, estamos anunciando a morte de Jesus, na cruz, e anunciando a sua vitória frente as potestades, pois, na sua morte selou o testamento, feito no seu sangue, e Deus, sempre que vê a Igreja celebrando a Ceia, se recorda desta aliança, e da aceitação do sacrifício de Jesus.

Vejamos algumas aplicações:

- Pão: (corpo) - Encarnação:

- o verbo se fez carne e habitou entre nós.

- Jesus é o pão vivo que desceu do céu.

* Logo somos alimentados espiritualmente na Ceia.

- Vinho: (sangue) - Expiação:

- Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hb 9:22).

- O sangue representava, a própria vida de Jesus.

* Portanto, na Ceia, recordamos o sacrifício eterno e somos vivificados pelo seu sangue.

- Memorial, por que?: Para ficar bem claro, em nossas mentes, e ser passado às gerações.

- Valor: Imensurável, representa além da comunhão, a posse de um testamento, pois, este só tem valor após a morte do testador (1Co 11:25), nele reza, o compromisso da redenção e justificação. (Rm 3:23-26).

- Responsabilidade: Quando temos saúde é sinal que o nosso corpo, organismo está em comunhão. Para que esta saúde permaneça, temos que nos examinar, a cada momento. Da mesma forma é a ação da Ceia do Senhor, no corpo místico de Cristo que é a Igreja, pois devemos nos examinar, pois, aquele que isto faz, impede que outros emitam juízo negativo sobre sua conduta, com isto, ele discerne o corpo de Cristo, obtendo saúde para si e proporcionando harmonia em todo o corpo, quem não observa contamina todo o corpo, com suas ações, e a si próprio em primeiro lugar. (1Co 11:20-34).

Portanto, os participantes da Ceia, devem fazê-lo conscientes, do seu valor e significado, que além da comunhão, é a própria essência da vida do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Que nada nos tire da presença do Senhor, pois, "se Ele é por nós quem será contra nós?" Portanto, valorize este memorial, como testemunho constante de uma vida espiritual contínua.

Deus lhes abençoe em Cristo.

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A CEIA DO SENHOR (Mt 26:17-30 e I Co 11:23-32)



· Instituída pelo próprio Jesus (Lc 22:19).

Relembra um fato passado (na cruz) e anuncia um fato novo (nas nuvens). Na Ceia, passamos pelo Calvário e falamos ao mundo da esperança, da fé de que um dia participaremos de uma Ceia maravilhosa, desfrutando da presença de nosso Jesus.

· Deve ser observada por seus discípulos.

· Nós mesmos nos auto-examinamos para participar.

· Deve haver, reverência, discernimento e entendimento.

· O batismo está relacionado com o novo nascimento. A Ceia está relacionada com santificação, fortaleza, renovação, sustento, cura, alimento espiritual. Por isto deve ser mais constante.

· O batismo simboliza a nossa morte em relação ao mundo e ao pecado. A Ceia simboliza a morte de Cristo em nosso lugar.

· No batismo o crente se une a Cristo e na Ceia Cristo se une à Igreja.

· Quem não come o pão e não bebe do cálice não tem parte com o Senhor. Não basta só comer o pão ou somente beber do cálice. Ambos são fundamentais para que a união ocorra.

· A Ceia fala da união de Jesus em relação a nós porque envolve união. Também deve haver perfeita união entre nós, seus discípulos.

· Jesus é o pão da vida, o maná eterno. O pão simboliza o corpo de Jesus, o eterno cordeiro pascal. Cordeiro perfeito e imaculado.

· A vida está no sangue. O sangue de Jesus nos purifica de todo pecado e por isto é a seiva que nos faz viver. Jesus é a vida. O fruto da videira simboliza o sangue de Jesus derramado por nós.

· A Ceia representa o sacrifício de Jesus. É um novo pacto, uma nova aliança, um novo testamento. Para que um testamento tenha plena eficácia, é necessária a morte do testador.

· O pão e o fruto da videira continuam mantendo suas características normais. Não se transformam no corpo e no sangue de Cristo. Continuam sendo pão e suco de uva. O simbolismo é espiritual apenas. Quando Jesus falou “este é o meu corpo e este é o meu sangue” ele estava bem vivo, no meio dos discípulos. Ele queria dizer que os elementos simbolizam seu corpo e seu sangue. Não existe a transubstanciação, é somente simbolismo.

· Participar da ceia é mais que um simples memorial. O participante quando o faz, observando os mandamentos do Senhor, toma posse de todas as bençãos proporcionadas pelo sacrifício de Jesus.

· Quanto mais obedecemos aos mandamentos do Senhor, mais bênçãos recebemos e maior significado terão.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ A Importância da Santa Ceia para a Igreja de Cristo:

A Ceia do Senhor Jesus, é uma das Festas mais solene da Igreja, de muitíssima importância. A sua importância relaciona-se com o passado, o presente e futuro.

Sua importância no Passado: É um ato «memorial» (gr. anamnesis) da morte de Cristo no Calvário, para nos remir da condenação (Luc 22.19; 1 Cor 11.24-26). «...Fazei isto em memória de mim...». Este é um importante elemento na Ceia do Senhor Jesus. Trata-se de uma memorial em face de tudo quanto Cristo foi e fez pelos homens, sobre tudo em sua expiação. Umas das funções da Ceia do Senhor Jesus é de fazer-nos lembrar a redenção que possuímos através de Cristo, que estende potencialmente a todos os homens, tal como a páscoa levou a nação de Israel a lembrar-se de sua redenção da servidão no Egito. Na celebração da Santa Ceia, as nossas mentes se voltam para o Calvário, relembrando do Sacrifício de Jesus, em nosso favor. Embora, que em todo tempo devemos lembrar-nos deste Santo Sacrifício, todavia, temos um dia especifico e oportuno para esta comemoração e meditação. É também um ato de «ação de graças» (gr. eucharistia) pelos benefícios provenientes do sacrifício de Jesus Cristo (Mat 26.27,28; Marc 14.23; Luc 22.19). «...Fazei isto...», isto é, «repeti este rito memorial, em lembrança de minha pessoa». Cumpre-nos relembrar tudo quanto Cristo fez em prol da humanidade, na redenção e na esperança que Ele nos trouxe; não permitamos que a sua vida seja vã para conosco, reconheçamos a importância da mesma. Tudo isso devemos perenemente relembrar.

A ordenança sobre o elemento «memorial» da Ceia do Senhor Jesus, é levada a efeito para mostrar Cristo aos homens, para conservá-lo na lembrança dos crentes, e, sobretudo para relembra a «morte» de Cristo. É importante conservar o seu sacrifício expiatório perante os olhos dos homens. Este «memorial» entrou em vigor desde que Cristo encerrou a última refeição pascal com os seus discípulos, até à sua vinda. Por conseguinte, a Ceia do Senhor Jesus é uma forma especial de «ação de graças», pelo dom inefável de Jesus Cristo, o Redentor de todos os homens.

Sua importância no Presente: A Santa Ceia expressa a nossa «comunhão» (gr. koinonia) com Cristo e, de nossa participação nos benefícios oriundos da Sua morte sacrificial e ao mesmo tempo expressa a nossa «comunhão» com os demais membros do Corpo de Cristo (1 Cor 10.16,17). A Santa Ceia, a mesa do Senhor Jesus é o lugar onde Cristo, o hospedeiro, se encontra com os remidos, é a mesa onde os dons preciosíssimos são dados e recebidos. É o lugar onde Cristo se identifica com a necessidade humana, a verdadeira necessidade, a necessidade da alma. A Santa Ceia é o símbolo da nossa união com Cristo. É o sinal externo e visível de uma graça interna e invisível. A Santa Ceia é uma festa de «ação de graças» onde rompemos em louvor a Cristo. Lembre-nos que a Mesa é do Senhor Jesus, Ele é quem nos convida a participar deste ato glorioso, foi Ele que se ofereceu e se entregou por nós, o convite é de Cristo, o hospedeiro, nós somos os seus convidados. Que glorioso é saber que Cristo não está ausente, mas presente conosco, de uma forma tão tremenda, que dEle participamos, ao comermos do pão e bebermos do suco da videira, os elementos que representam essa comunhão.

Sua importância no Futuro: A Santa Ceia é um ato que antevê a volta iminente de Jesus Cristo para arrebatar a Sua Igreja e, um antegozo em podermos participar com Cristo, na Ceia das Bodas do Cordeiro (esta Ceia não é literal, mas figurada, espiritual, mística, pois lá (no reino celestial) não existe nem pão e nem suco de uva, (Luc 22.17,18,30; Apoc 19.9)). Uma das expectações de Paulo com relação à vinda de Cristo era a comemoração da Ceia do Senhor Jesus, quando esperançoso ele disse aos coríntios: «Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha» (1 Cor 11.26).

«...anunciais a morte do Senhor, até que ele venha». Cristo foi arrebatado de nós em sua presença física. Mas até mesmo essa sua presença física nos será restaurada. Paulo vivia na expectação diária desse acontecimento, visto que não esperava o grande intervalo da era da Igreja, que já se prolonga por quase vinte séculos. Mediante a adição destas palavras, ele determinou a prática contínua da ordenança da Ceia do Senhor, até à restauração da presença visível do Senhor Jesus. Isso ensina a «perpetuidade» desse rito; e vai de encontro a interpretação dos «hiperdispencionistas», os quais ensinam que o batismo em água e Ceia do Senhor Jesus não tinha por intuito fazer parte das atividades permanentes da era da Igreja, mas antes, que deveriam ser eliminados, como sucedeu a todos os ritos e cerimônias, a fim de que a pura graça reinasse sem quaisquer ordenanças que simbolize a fé cristã. Mateus (o único entre os evangelhos sinópticos) concorda com Paulo sobre o sabor escatológico e profético da Santa Ceia (Mat 26.29; 1 Cor 11.26). Nela não só exibimos a morte do Senhor Jesus, «até que ele venha», mas também pomo-nos a meditar o sobre o tempo em que ele voltará para celebrar a Sua Santa Comunhão com os que lhe pertence, em seu reino glorioso. Cada celebração da Ceia do Senhor Jesus é uma prelibação e antecipação profética do grande banquete de casamento que está sendo preparado para a Igreja.

As bênçãos e a segurança para aqueles que celebram a Santa Ceia

O Sacrifício de Jesus Cristo e a Santa Ceia estão inseparavelmente ligados. Consideramos que A Ceia do Senhor Jesus é um a «Festa espiritual em torno do Seu Sacrifício» (1 Cor 10.14-22). «Em memória de mim...» (Luc 22.19; 1 Cor 11.25,26). Visto que o sacrifício de Cristo tem que ser espiritualizado em tantos pontos, a linguagem acerca da Festa em torno de Seu sacrifício é indubitavelmente espiritualizada também, mas não deve ser despida do seu significado. Não participamos de um Cristo meramente físico, mas do Cristo Glorificado, o Deus que se encarnou. O modo pelo qual Cristo se mostra disponível para a nossa participação sobre a terra, hoje em dia, é presumivelmente na qualidade de Espírito Santo (João 14.16,17; 1 Cor 3.16).

Semelhantemente, quando Jesus tomou o pão e o vinho (fruto da vide) e deu aos Seus discípulos, dizendo: «Fazei isto em memória de mim», não estava simplesmente a exortá-los para que mantivessem boa comunhão entre si, mas estava transmitindo um rito mediante o qual podiam mostrar em símbolo a Sua Presença Eterna com a Sua Igreja. Assim é que a Igreja tem aceitado o simbolismo das ordenanças; o Batismo em Água e a Ceia do Senhor Jesus. No pão e no vinho (fruto da vide) o adorador recebe mediante a fé, o verdadeiro Corpo e o Sangue de Cristo. Porque celebrar a Santa Ceia é participar de tudo o que Cristo fez por nós. Nas águas do Batismo simbolicamente significa a identificação da pessoa com Jesus Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição e também o seu ingresso no Corpo de Cristo, externando que a pessoa é Igreja de Cristo (Rom 6.3-5; Col 2.12). Com essas ações a Igreja simboliza sua fé; mediante disto, as ordenanças não são apenas ilustrações, «mas também canais prescritos para a recepção da graça Divina» Enquanto estamos neste mundo, as ordenanças e os símbolos são necessários. Somente um espírito desencarnado é que pode ignorar estes fatos. O cristianismo é uma religião espiritual e mística, mas, todavia, que tem os seus símbolos, que representam a verdade acerca do Cristianismo. Por isto, ao celebrarmos a Ceia do Senhor Jesus de modo correto e ordeiro, conforme os principio bíblicos, observando todo o estatuto para dela participarmos, podemos assegurar:

A) A Nossa genuína comunhão com Jesus Cristo: Ao participarmos da Santa Ceia estamos garantindo a nossa comunhão com Cristo, a Cabeça da Igreja. Afinal fomos chamados à comunhão com Jesus Cristo e através da Santa Ceia, ao participar-se dela é que nós demonstramos e provamos esta comunhão. A nossa comunhão com Cristo só é assegurada quando participamos do Seu Corpo e do Seu Sangue, quem não participa do Seu Corpo e do Seu Sangue não está em comunhão com Ele e, não tem a Vida Eterna (João 6.53–58). Ao celebrarmos da Santa Ceia, participamos da alegria, da vida, dos sofrimentos e da Glória de Jesus Cristo (2 Cor 1.3-7; 1 Ped 4.12-14). Afinal vivemos e participamos de Cristo (2 Cor 5.15). Cristo não é apenas o organizador da festa; Ele é a própria festa.

B) Nossa participação nos benefícios provindos do Sacrifício de Jesus Cristo: Na participação do Corpo e do Sangue de Cristo, demonstramos (tanto internamente como externamente) que seriamente temos aceitado o Sacrifício de Cristo e, que pela fé, assim fazendo, estamos compartilhando de todos os Benefícios oriundos daquEle Santo Sacrifício (Rom 3.24,25; 4.25; 5.6-21; 1 Cor 5.7; 10.16; Efés 1.5,7; 2.13; Cl 1.20; Heb 9-10; 1 Ped 1.18-21; Apoc 1.5). Ver o ponto acima.

C) Nossa comunhão com os demais membros do Corpo de Cristo: Primeiro é preciso termos comunhão com Cristo, a Cabeça do Corpo, mas também se faz necessário em ter comunhão como os demais membros do corpo de Cristo, a Sua Igreja (Atos 2.42: Filip 1.22; Col 1.18; 1 João 1.7). Ao celebrarmos a Santa Ceia de Cristo comprovamos a nossa «unidade espiritual» em Cristo Jesus e, que compartilhamos dos mesmos propósitos, da mesma fé, do mesmo amor, da mesma Palavra, das mesmas promessas, da mesma pureza e da esperança futura com Cristo na Sua Glória (João 17.21; Atos 20.34-38; Rom 12.5,10-20; 1 Cor 10.17; 12.12-27; Gál 3.28; Efés 4.13; 2 Tim 2.3). A Santa Ceia reúne todos os comprometidos com Cristo em torno dEle, pois está Presente conosco. Ninguém pode dizer que está em comunhão com Jesus Cristo e conosco se não participar do Seu Corpo e do Seu Sangue (João 6.53-58).

Ao Celebrarmos a Santa Ceia, estamos assegurando o nosso Arrebatamento para o céu: Alguém pode chegar a pensar que o arrebatamento da Igreja e a Ceia do Senhor Jesus são casos distintos, ou que o arrebatamento independe da celebração da Santa Ceia de Cristo. Todavia, aqueles que não participam da Santa Ceia de Cristo ou participam indignamente, podem estar preparados para o arrebatamento da Igreja de Cristo? a) Como estão preparados se não estão em comunhão com Cristo e com a Sua Igreja! b) Se não estão discernindo o Corpo e o Sangue de Cristo, nos elementos da Santa Ceia! c) Não estão participando dos benefícios oriundos do Sacrifício de Jesus Cristo! d) Se não estão em santificação! Por isso, dissemos com precisão, aqueles que comem o pão e o cálice do Senhor Jesus, conforme o estatuto contido nestes ensinamentos, estão preparados para a qualquer momento serem arrebatados (Sal 24.3-5; Mat 5.8; Col 2.10; Heb 12.14; 1 Cor 11.29). Por conseguinte, a Ceia do Senhor Jesus é o nosso «alimento e bebida espiritual» que satisfaz os anseios da nossa alma, significando participação no Cristo ressuscitado, garantindo-nos a Vida Eterna (João 6.32-32,48-58). Não podemos esquecer, que o simbolismo da Santa Ceia expressa a realidade espiritual e mística, da nossa participação no Sangue e no Corpo de Cristo. Sem essa participação espiritual e mística (contato genuíno), simbolizada pelo pão e pelo suco de uva, não temos qualquer garantia de salvação.

A CRIANÇA E A DISCIPLINA

Provérbios 29.15,17... A VARA E A DISCIPLINA DÃO SABEDORIA, MAS A CRIANÇA ENTREGUE A SI MESMA VEM A ENVERGONHAR A SUA MÃE.
CORRIGE O TEU FILHO, E TE DARÁ DESCANSO, DARÁ DELÍCIAS À TUA ALMA.

DEVE UMA CRIANÇA SER CASTIGADA POR SEUS ERROS?
Grande é o número de pessoas que não aceita a idéia de que uma criança deve ser castigada fisicamente. Na opinião delas toda criança é essencialmente boa e nada faz por maldade. Essa idéia não é correta. Toda criança precisa de disciplina, e se não for corrigida a tempo se tornará perversa e dominada por seus maus hábitos. Em, alguns casos, essa correção deve ser física, conforme o conselho bíblico. Todavia, deve ficar bem claro que a correção física nada tem a ver com violência. Algumas palmadinhas e a perda de privilégios não podem ser confundidos com espancamento. Nesse caso quem precisa de correção é o pai ou a mãe da criança. Eis algumas sugestões para a correção das crianças:
• Nunca se deve castigar uma criança com base na ira. Acalme-se e depois aplique a correção necessária.
• Todo castigo deve ser proporcional ao erro. Todo castigo exagerado e leviano não ensinará nada à criança.
• Nunca confunda violência com castigo físico.
• Junto com a disciplina deve vir o amor. Crianças que apanham o tempo todo nunca melhoram.
• Não seja contraditório. Dê o exemplo na sua vida. Nada é pior do que a injustiça.
• Não adianta castigar filhos grandes e adolescentes como se fossem crianças pequenas.

sábado, 23 de abril de 2011

oração intercessora correspondida por DEUS.

"No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,
No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolaçöes de Jerusalém, era de setenta anos.
E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.
E orei ao SENHOR meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos;
Pecamos, e cometemos iniqüidades, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos;
E não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, como também a todo o povo da terra.
A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas rebeliöes que cometeram contra ti.
O Senhor, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra ti.
Ao Senhor, nosso Deus, pertencem a misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ele,
E não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas.
Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se para não obedecer à tua voz; por isso a maldição e o juramento, que estão escritos na lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós; porque pecamos contra ele.
E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Jerusalém.
Como está escrito na lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniqüidades, e para nos aplicarmos à tua verdade.
Por isso o SENHOR vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz.
Agora, pois, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para ti nome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido impiamente.
O Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porque por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós.
Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo, e as suas súplicas, e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor.
Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
O Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.
Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do SENHOR, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus,
Estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde.
Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido.
No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão.
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolaçöes.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominaçöes virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador".'(Dan.9:27)
antes de che garmos a conclusão,quero lhe fazer uma pergunta a voce jovem que é envangelico:"poque voce está servindo ao senhor?"talvez sua responposta seja:"porque um dia alguem em convidou para ir visitar a igreja que hoje frequento, eu fui gostei ehoje estou aqui".Mas voce sabia que voce é fruto de uma oraçao intercessora?com seteza para voce se torna evangelico alguem orou por voce,sejam eles da sua familia ou não,essa foi uma oração correspondida da parte de Deus.
Outra oração correspondida foi a oração de Daniel (Posto nos verciculos acima) Que por sua vez intrcedia pelo o povo de israel ao qual já havia pecado muito contra DEUS,pedindo para que DEUS os perdoassem,mas a resposta não foi de imediato pois houve luta nos ceu do bem e do mal,satanas e seu anjos tentavam impedir o anjo menssageiro de DEUS de enviar a resposta a daniel, mas daniel continuou orando ai Senhor até receber resposta.
Querido(a) mão umporta qual seja a sua petição nesse momento,não edesista de orar pois vau chegar a hora que DEUSresponderá a sua oração,pois a palavra do Senhor diz psrs nós percistimos em oração,e ele nos consedera o que deseja o nosso coração. NA FÉ.








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sexta-feira, 22 de abril de 2011

separando do mundo para servir a Deus

"AMEM O MUNDO,NEM O QUE NELE HA.SE ALGUEM POIS AMA O MUNDO,O AMOR DO PAI NÃO ESTÁ NELE".(1 JO 2:15)
VOCE ESTA INDO A SUA ESCOLA E SEMPRE VAI PARA UM MESMO CAMINHO,NAS NUM CERTO DIA RESOLVE DAR A VOLTA E MUDAR DE DIREÇÃO E PASSA A SEGUIR UM NOVO CAMINHODALI EM DIANTE,NESSE ESTANTE ACONTECE A CONVERSÃO(ANDAVA POR UM CAMINHO AGORA Ñ ANDO MAIS).É EXATAMENTE ISSO QUE ACONTECE QUANDO NOS CONVERTEMOS AO SENHOR.ANTES NÃO ANDAVAMOS COM DEUS,E POR ISSO FAZIAMOS A NOSSA VONTADE.E AGORA?CREIO EU QUE SE O APOSTOLO PAULO RESPONDESSE ESSA QUESTÃO ELE RESPONDERIA:"VOCE JA ESTÁ CREUCIFICADO COM CRISTO,AGORA NÃO É VOCE MAIS QUE VIVE MAS CRISTOVIVE EM TI"POR ISSO DEVE VIVER UMA VIDA SEPARADO DO MUNDO UMA VIDA DE SANTIDADE.
MAS VOCE NESSE MOMENTO PODE ATE ESTA ME PREGUNTANDO:"MAS COMO FAZER ISSO SE DISPERDIÇAR A MINHA JUVENTUDE?VEJA O QUE DIZ EM 12:1"LEMBRE-SE DO SEU CRIADOR NOS DIAS DA SUA JUVENTUDE,ANTES QUE VENHA OS DIAS DIFICIEIS E SE APROXIME OS ANOS EM QUE VOCE DIRÁ:"NÃO TENHO SATISFAÇÃO NELES".
JOVEM,DÁ PARA SER JOVEM E CONTINUAR SERVINDO A DEUS BASTA VOCE QUERER E FAZER QUE NEM DANIELE SEUS TRES AMIGOS QUE NÃO QUISERAM O MANJAR DO REI E DETERMINARAM EM SEU CORAÇÃO NÃO SE CONTAMINAR COM A COMIDA DO REI,E FORAM JOVENS CHEIO DO ESPIRITO DE DEUS.(DN1:1-21)POIS O AVIVAMENTO NA SUA IREJA SÓ VAI ACONTECER SE VOCE (PRINCIPALMENTE)SE DECIDI E DETERMINAR NO SEU CORAÇÃO:"EU NÃO QUERO O MANJAR DO REI DESTE MUNDO, POIS ELE ME SEPARA DE DEUS".NA FÉ.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

"Algumas pessoas levaram as suas crianças a Jesus para que ele as abençoasse". (Lucas 18.15a)

Quando analisamos a realidade infantil brasileira, sentimos grande tristeza. Grandes índices de violência, abandono e aliciamento de menores em todas as formas nos dão um panorama dos grandes investimentos que precisamos fazer para mudar esse quadro. Precisamos trabalhar hoje, transformando a sociedade de amanhã.

Em resposta ao pedido feito pela Convenção Batista Brasileira, em sua 88ª Assembléia Anual, realizada em São Luís, MA, em janeiro de 2008, a Junta de Missões Nacionais e União Feminina Missionária Batista do Brasil se uniram para a elaboração de um programa de evangelização de crianças com alcance nacional. Alinhada à missão das duas organizações, o programa foi lançada em janeiro de 2009, em Brasília, por ocasião da 89ª Assembléia Anual da CBB.



Por que evangelizar crianças?

São diversas as razões pelas quais devemos começar um movimento de evangelização e discipulado de crianças, mas é importante ressaltar algumas:

1. Uma criança convertida tem a vida inteira para amar e servir ao Senhor Jesus.

2. Uma criança convertida tem significativamente reduzida a possibilidade de envolvimento com vícios que destroem a sua vida e apodrecem a sociedade, como o álcool, as drogas e a imoralidade.

3. Uma criança convertida abre portas importantes para a evangelização de sua família.

VALE A PENA LER!!!

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Você tem parentes, amigos, colegas de trabalho ou estudo e vizinhos? Qual deveria ser o dia mais importante da vida deles? De que eles têm maior necessidade? Qual seria o melhor presente que você poderia oferecer-lhes?

Você tem obedecido a ordem de Jesus expressa em Mateus 28.19: "Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai , do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado"?

A expectativa de Jesus em Atos 1.8 - "Mas recebereis poder ao descer sobre o Espírito Santo e ser-me-eis testemunhas em toda a Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, a até os confins da terra" - tem sido alcançada pelo seu testemunho?

O propósito que Deus tinha quando enviou Jesus ao mundo é o mesmo propósito que ele tem para a sua igreja e, por conseguinte, é o mesmo propósito que ele tem para cada crente! Em Lc 19.10 está escrito: "porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido".

Se perguntássemos ao apóstolo Paulo por que Jesus veio ao mundo, ele responderia com 1Tm 1.15 : "Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores dos quais eu sou o principal!" Assim sendo, nossa principal tarefa como crentes e servos do Senhor Jesus é pregar o evangelho, possibilitando a todas as pessoas a oportunidade de serem salvas.

Em nossos treinamentos, quando perguntamos por que os crentes não evangelizam, três são as respostas mais comuns: em primeiro lugar, a maioria diz que não tem coragem para evangelizar. Em segundo lugar, outros dizem que não sabem como evangelizar; outros ainda dizem que não evangelizam porque não têm consciência de que precisam evangelizar!

Evangelizar não é um dom; é uma questão de obediência! Por isso, Missões Nacionais tem realizado vários treinamentos com vista à capacitação da Igreja na obra missionária. Se sua igreja deseja receber estratégias eficientes de evangelização e multiplicação, clique aqui e informe-se sobre nossos treinamentos.



Apresentação Treinamento Crianças Para Jesus Loja Virtual Voluntários Radical Brasil Tenda da Esperança
Trans Imagens

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O desafio de plantar igrejas


Sábio por excelência, Jesus perpetuou sua obra quando encarregou a continuidade dela à igreja. Ele disse: "Edificarei a minha igreja" (Mt 16:18). Daí depreendemos que Jesus é quem edifica a igreja; a obra de edificação ainda continua; a igreja é de Jesus (minha igreja).



O apóstolo Paulo assimilou tão bem o pensamento de Jesus quanto à igreja que, obediente à voz do Espírito Santo, foi por toda parte pregando o evangelho, fazendo discípulos e plantando igrejas. Isto é sobejamente relatado no livro de Atos, fazendo-nos arder o coração pela obra missionária. Sabemos que os demais apóstolos também fizeram o mesmo, pois entendiam ser esta a estratégia de pregar o evangelho a toda a criatura.

Ainda hoje temos o enorme e delicioso desafio de plantar igrejas em nosso país. No sertão, nas regiões ribeirinhas da Amazônia, nas tribos indígenas, de norte a sul, de leste a oeste, em toda parte. Mas quero destacar o desafio de plantar igrejas nos grandes centros de nossa nação.


O povo mudou-se para as cidades
A realidade do Brasil-rural da primeira parte do Século XX mudou-se radicalmente com o êxodo do campo para os grandes centros. A concentração de pessoas nas grandes cidades chega a índices antes inimagináveis. É importante pregar no sertão, nas regiões ribeirinhas, mas não podemos ignorar que as pessoas hoje moram, em sua maioria, nas cidades grandes.

Multidões de solitários. Pessoas se esbarram nas outras, mas não conversam, não fazem amigos, vivem sós. O medo da violência e o individualismo fizeram com que as famílias cada vez mais se fechassem e se isolassem. Sem esperança, milhões de brasileiros morrem sem Jesus nos grandes centros.

O desafio das favelas
Com o êxodo rural e o desemprego no campo, muitos foram para as cidades grandes sem expectativas, em busca de um sonho que muitas vezes não se realizou. Foram para regiões periféricas, e no amontoado de barracos formaram-se as favelas, onde moram muitas famílias honradas, gente séria, honesta e trabalhadora, porém reféns do submundo do crime e submissas às leis do tráfico e da marginalidade. Gente amada por Deus. Pessoas por quem Jesus morreu e que precisam de salvação. Graças a Deus, muitas igrejas já têm sido plantadas nas regiões marginalizadas das grandes cidades, mas ainda há desafios enormes para os discípulos de Jesus. Precisamos plantar igrejas nestas comunidades.
O desafio das áreas nobres
Outra realidade, tão difícil ou mais, são os condomínios de luxo, os prédios inacessíveis, e as pessoas ricas que por vezes se acham autosuficientes, mas que no seu íntimo sentem medo da morte, não têm esperança e são infelizes. A igreja por muito tempo discriminou os ricos, pregando o evangelho apenas aos pobres. Jesus não fez distinção de pessoas. Amou ricos e pobres. Evangelizou ricos e pobres. Morreu por ricos e pobres. Edifica sua igreja para ricos e pobres.

As regiões mais nobres dos grandes centros são verdadeiros vazios batistas. Os imóveis são caríssimos, e o custo de um projeto na zona nobre é muito mais alto que na periferia. As pessoas são mais frias e menos acessíveis, mas uma vez confrontadas pelo evangelho e tocadas pelo Espírito de Deus poderão entregar suas almas a Cristos e encontrar o real sentido da vida. Uma igreja plantada com visão missionária num bairro de classe média alta poderá ser uma grande alavancadora da plantação de novas igrejas em todo o Brasil e no mundo.

O desafio de fazer missões nos postos de trabalho
Precisamos ter missionários em todos os bancos, em todos os hospitais, em todas as escolas, em todos os comércios, em todos as fábricas, em todas as repartições públicas, enfim, é preciso que cada crente batista reconheça sua missão de evangelizar e discipular e seja um missionário em seu local de trabalho, levando pessoas a Jesus.

Eis um grande desafio para todos os batistas e todas as igrejas, prepararem-se para o cumprimento da missão, assumirem o compromisso missionário, moverem-se de paixão pelas almas perdidas e anunciarem o evangelho em seus postos de trabalho, no ônibus, no metrô, no condomínio, na escola, onde quer que esteja. Não é preciso formação de seminário para falar de Cristo e ganhar almas. Seja um missionário!

A Convenção Batista Brasileira aprovou o projeto de iniciarmos 5.000 novas frentes missionárias, tendo em vista a plantação de novas igrejas, até dezembro de 2012. Os grandes centros são os maiores desafios. Grande desafio. Nosso desafio. Mas o Senhor prometeu: "eis que estou convosco todos os dias". Então, vamos avançar!


Por Pr. Samuel Meira Moutta
Gerente Executivo de Expansão Missionária da JMN

Apresentação Plantação de Igrejas Coordenadores Desafios Missionários Indígenas Etnias Mapa Missionário
Promotores de Missões Missionários Imagens

DEUS NÃO SE ESQUECEU DE VOCÊ

Em momentos de dificuldade umas das coisa que vem em nossas mentes e que muitas vezes nos deixamos levar por elas,é o simples fato de que DEUS NOS ABANDONOU SERÁ QUE ISSO É VERDADE?VEJA O QUE DIZ EM ISAÍAS 49.15:"PODE UMA MULHER ESQUECER DO FILHO QUE CRIA,QUE SE NÃO COMPADEÇA DELE DO FILHO DO SEU VENTRE NAS AINDA QUE SE ESQUECESSE , EU TODAVIA, NÃO ME ESQUECEREI DE TI.EIS QUE NA PALMA DA MINHAS MÃOS TE TENHO GRAVADOS TEUS MUROS ESTÃO CONTINUAMENTE PERANTE MIM."
DEUS NÃO SE ESQUECEU DE VOCE, NEM TÃO TE POUCO TE ABANDONOU,ELE ESTA CONTIGO AONDE QUER QUE TÚ FORES(GÊNEGIS 28.15). SAIBA QUE ESSA SOLIDÃO AO QUAL VOCE ESTÁ SENTINDO NÃO VEM DE DEUS,MAIS SIM DE SATANÁS, REJEITE ISSO AGORA EM NOME DE JESUS,E CREIA QUE DEUS ESTA CONTIGO SEMPRE,AMEM

A MAIOR PROVA DE AMOR PELA A HUMANIDADE


O QUE VOCÊ FARIA PARA PROVAR O AEU AMOR PO ALGUEM?DEUSJA JÁ PROVOU O AMOR DELE POR VOCÊ:DANDO SEU ÚNICO FILHO PRA MORRER POR MIM,E POR VOCÊ, SÒ PRECISAMOS ACEITA-LO COM NOSSO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR;’PORQUE DEUS AMOU AO MUNDO DE TAL MANEIRA, QUE DEU O SEU FILHO UNIGENITO PARA QUE TODOS AQUELES QUE NELE CRE, NÃO PEREÇA, MAS TENHA VIDA ETERNA’.HÁ UM AMOR AMIOS QUE DO NOSSO DEUS?JESUS MRREU NA CRUZ POR VOCÊ PARAPODERMOS ESTAR PERTINHO DO NOSSO PAI,BASTA APENAS ENTRE GARMOS A NOSSA VIDA A ELE NO DEMAIS ELE TUDO FARA.
HOJE O SENHO TE DIZ:” DAÍ-ME FOLHO MEU O SEU CORAÇAO “.
DE HOJE A SUA VIDA PARA ELE,DEIXE DEUS CUIDAR DE VOCÊ. ENTÃO VERAS QUE OQUÃO NARAVILHOSO ELE É!POIS ELE TE GUADARÁ POR ONDE QUER QUE FORES.